sexta-feira

A propósito de “noções de silhuetas e sombras de Méliès” e "vitrais de Gerhard Richter" João Botelho

Nos primórdios do cinema, um homem soube explorar melhor de que ninguém as possibilidades fantásticas da recém-criada sétima arte. Não foi Thomas Edison nem nenhum dos irmãos Lumière, inventores dos primeiros aparelhos, mas um ilusionista, actor de teatro e realizador francês: Georges Méliès. A ele devemos, entre outras coisas, os efeitos especiais.

O filme que o celebrizou foi uma obra excepcionalmente longa para a época, com 14 minutos: Viagem à Lua (Le voyage dans la Lune), de 1902, baseado num romance de outro visionário seu conterrâneo, Jules Verne.

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Gerhard Richter, nascido a 9 de Fevereiro de 1932, em Dresden, é um pintor alemão, considerado por críticos de arte como o "Picasso do século 21".

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